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O minimalismo está morto.

  • Foto do escritor: Paulo Lima
    Paulo Lima
  • 17 de jul. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 20 de fev.

(E isso é exatamente o que precisávamos.)


Dias atrás, analisei projetos recentes de marca.


Post-it notes

O padrão me surpreendeu:


→ Mais texturas orgânicas → Cores imperfeitas → Formas que respiram


O "clean" está dando lugar ao "real".


Mas tem algo maior acontecendo aqui ↓


3 mudanças que notei nos últimos 6 meses:

[01] Materiais ganham destaque

↳ Papéis reciclados em vez de super couché

↳ Acabamentos naturais substituindo laminação

↳ Tintas à base d'água no lugar de metálicas


[02] Ciclos mais longos

↳ Identidades pensadas para durar 5+ anos ↳ Menos variações sazonais ↳ Guidelines mais flexíveis e duradouros


[03] Propósito > Perfeição

↳ Histórias reais da marca ↳ Imperfeições como diferencial ↳ Conexão genuína com valores

O movimento slow design não é só estética. É uma revolução na forma de pensar.

Casos reais que provam isso:

→ Patagonia: mantém sua identidade desde 2012 → Natura: embalagens com menos elementos → Lush: rótulos minimalistas e reutilizáveis


A verdade incômoda?


Não precisamos redesenhar tudo a cada 2 anos.


Precisamos criar designs que durem.


3 perguntas para seu próximo projeto:


→ Quanto tempo esse design deve durar? → Qual o impacto ambiental real? → O que pode ser simplificado?


Sobre seu último projeto: quanto tempo foi pensado para durar?


P.S. Como você tem aplicado sustentabilidade no seu processo criativo?


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